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Virei líder, e agora?


Todo mundo já viu alguma situação no trabalho em que um funcionário extremamente competente, inteligente e qualificado; foi promovido para um cargo de liderança mas não deu certo.

Isso porque existe uma tendência a imaginar que se o funcionário tem habilidades técnicas excelentes, pode liderar uma equipe de forma também exponencial.


Só que liderar envolve uma mistura de habilidades técnicas (conhecimento) e habilidades sociais, que nem sempre esse talento tem. Ele pode ser um grande especialista na área em que atua, pode dominar todas as ferramentas e ter grande experiência na função, porém, nem sempre será um bom líder. Já foi constatado que o líder mais eficaz tem alto grau de inteligência emocional e deve mesclar sua mente analítica a uma gama de ideias inteligentes e com grau de maturidade emocional e social.


Para identificar um líder com inteligência emocional é necessário que o mesmo tenha capacidade de trabalhar com o outro e um bom gerenciamento de mudanças. Além das competências técnicas, outras habilidades como autogestão, visão a longo prazo, pensamento estratégico, visão macro, autoconsciência, empatia e habilidade social, são igualmente importantes.


A autoconsciência significa uma compreensão das suas próprias emoções, forças e fraquezas; e o conhecimento de onde os próprios sentimentos impactam. Manter a racionalidade intacta junto com a empatia é um componente muito importante da inteligência emocional. Trabalhar com a autogestão gera um ambiente de confiança e equidade porque as pessoas inteligentes emocionalmente conseguem acompanhar as mudanças e autogerenciar, com autocontrole.


Outra característica de um líder com inteligência emocional é a empatia. Isso não significa que o líder tem que agradar a todos e tomar para si o sentimento alheio, mas deve ponderar todos os fatores, inclusive, emocionais aliado à racionalidade.


A empatia permite o líder entender também as situações nas entrelinhas sentindo o clima na sutileza da linguagem corporal.

Portanto, liderar está fortemente ligado às habilidades emocionais, junto com autogestão e autoconsciência. Liderar é uma arte, que pode ser desenvolvida e não quer dizer que a melhor formação acadêmica formará os melhores líderes. Líderes precisam e devem trabalhar a inteligência emocional no seu desenvolvimento de carreira e mesclar habilidades técnicas e comportamentais auxiliam na formação de um grande exemplo, o Líder.

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